quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Capítulo 3 - Saga de Roberto

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Earth Song

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quarta-feira, 22 de setembro de 2010














O Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

Belo Horizonte tem aderido de forma tímida, mas crescente a cada ano, ao Dia Mundial Sem Carro, com campanhas e fechamento de ruas para uso exclusivo de pedestres. Em 2005, foi realizada a primeira pedalada promovida pelo MTB-BH. Em 2006, o pedal-manifesto se repetiu, dessa vez fazendo parte da programação oficial da data, e contando com cerca de 170 ciclistas. E desde então o número vem aumentando a cada edição.

/ Bicicleta: uma boa alternativa para a melhora do trânsito

A bicicleta é um excelente meio de transporte, sobretudo para pequenas distâncias. Leva seu condutor de porta a porta, permite a prática de uma atividade física simultânea ao deslocamento, tem custo baixíssimo e é minimamente afetada por engarrafamentos. Mesmo numa cidade de relevo acidentado como Belo Horizonte, a atual tecnologia de marchas permite a circulação por ruas inclinadas com relativa facilidade. Muitas pessoas têm percebido isso, e o número de ciclistas na cidade tem aumentado visivelmente.

Porém, a nossa infra-estrutura para o uso da bicicleta como meio de transporte é precária. Há pouquíssimos bicicletários e paraciclos, poucas empresas dispõem de vestiários para incentivar seus funcionários a ir de bicicleta para o trabalho, as ciclovias são quase inexistentes e as que existem são pouco estratégicas. O trânsito é hostil aos ciclistas. Para procurar reverter esse quadro, o Mountain Bike BH participa do Dia Mundial Sem Carro.

/ Automóveis: problemas causados pelo uso massivo

Os malefícios causados pelo uso de automóveis são inúmeros e evidentes: poluição atmosférica e sonora, doenças respiratórias, sedentarismo, irritabilidade, perda de tempo em congestionamentos, acidentes, comprometimento de grande parte da renda das pessoas.

Além disso, as viagens de carro degradam a relação dos indivíduos com o espaço público, transformando a rua em um indesejável obstáculo a ser superado no deslocamento de um ponto a outro. Elas também significam um uso desproporcional das ruas, já que a imensa maioria dos carros leva apenas uma pessoa - o que é ainda mais grave em áreas densamente povoadas.

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

A sustentabilidade - Gestão para Sustentabilidade - 2o. capítulo

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Sustentabilidade

Roberto é um cara que pode fazer muito... Se olhar a vida de outro angulo..... Esta é uma bela iniciativa do Grupo Santander Brasil que visa a conscientização sustentável....

1º Capítulo da Saga de Roberto....

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terça-feira, 31 de agosto de 2010

Inclusão Social - Todos nós temos defeitos

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Introdução do Hino Nacional

Ola Pessoal, boa tarde

Faz um tempo que não escrevo no blog por isso peço desculpas... Isto não acontecerá más...

Hoje quero compartilhar com vcs uma história bem peculiar, vcs sabiam que na introdução do hino nacional havia letra a ser cantada... éé verdade!!!! Pois bem se não acredita vou deixar para a Saudosa Dona Ana contar-lhes como é essa parte e porque foi esquecida.....

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terça-feira, 15 de junho de 2010

Opinião: Ser aluno do último ano do ensino médio não é tarefa simples Ter idade legal para determinadas coisas não é garantia de amadurecimento. Estudantes se sentem obrigados a decidir por profissão de sucesso.


Ser aluno do último ano do ensino médio não é tarefa das mais simples. A medida que o tempo passa, mais próximas ficam algumas coisas que antes pareciam distantes. De tão esperadas, vão se tornando temidas. Mais que encerrar um ciclo que confere ao jovem status de adulto, obriga-o a se despedir de coisas infantis e a tomar decisões para as quais nem sempre está preparado.
Quantos não esperam os 18 anos para poder dirigir e entrar em qualquer programa noturno sem problemas? Junto a isso, eles têm que se preparar para o vestibular e passar, decidir sobre uma profissão e encarar a separação da turma da escola.
Isso tudo, acompanhado, por vezes, de uma pressão dos pais que concluem que, por causa da idade, já estão maduros para enfrentar essas coisas tranquilamente. Não é bem assim.
Ter a idade legal para determinadas coisas não é garantia de amadurecimento emocional ou físico para assumirem determinados papéis. Inclusive o de ser motorista de carro.
Pois é, a tão esperada maturidade pode ser assustadora. A possibilidade de fazer algumas coisas não é algo simples, pois cria expectativas para os próprios jovens de que sempre vão ter que tomar a atitude correta e das mais acertadas. Como se supõe que um adulto deva fazer.
Uma delas é passar no vestibular. Tenho observado que muitos adolescentes, apesar de seus 16 anos, consideram ser obrigatório passar nessa prova, e em uma faculdade pública, sendo para eles um ano perdido caso tenham que fazer um curso preparatório para o vestibular. 
Como se nada além na vida tivesse importância. Inclusive, muitos deles, nem se decidiram por uma carreira à qual gostariam de se dedicar (situação perfeitamente normal para essa idade).
Outra coisa que observo é a necessidade de escolherem inevitavelmente uma profissão certeira no terceiro ano do ensino médio, que garanta sucesso e dinheiro. Mesmo que não seja algo que gostem, não dando a si próprios a chance de se olharem para que possam reconhecer aquilo que querem realmente fazer.
Por isso, às vezes desejando e se enquadrando em alguma profissão, optam por aquelas que lhe permitirão no futuro fazer diversas coisas. Como é o caso da administração de empresas.
Com a escolha de uma carreira como esta, consideram que, por suas características, terão um leque considerável de opções. Além de protelarem a decisão por algo que querem fazer, também criam, de maneira onipotente, a ilusão de que não estão abrindo mão de nada (como é o caso de qualquer escolha). E, é claro, “garantem o futuro”.
Por sua imaturidade e pouca vivência, não conseguem vislumbrar as diversas possibilidades que as outras carreiras oferecem e a capacidade que eles têm para construírem seus caminhos. Que é quando, muitas vezes, uma pessoa encontrará realização profissional.
A necessidade sempre ajuda o indivíduo a ser mais criativo. Caso não seja possível seguir por um caminho dentro da profissão escolhida, outros aparecerão, sem ter, necessariamente, que abrir mão do que realmente gosta.
Para que possam seguir em frente e se cobrar menos, pois muitas dessas exigências vêm deles próprios e não de seus pais, eles necessitam que seus familiares possam ajudá-los a amadurecer. Propiciando a eles a compreensão do quão difícil é crescer e tomar atitudes certeiras. Algo que leva tempo e exige vivência.
Não há fórmula mágica. Encarando as dificuldades e aceitando as incertezas da vida, poderão se perdoar caso algo não dê certo.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Superação

Bom dia... Gostaria de começar o dia de hoje passando uma boa mensagem para vocês!! Algo que mostre superação para nós inspiração para momento de fraqueza ou de conformismo em meio as adversidades..


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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dever de casa - Dica para pais e professores

Por: Andrea Müller Garcez

Muitas vezes o dever de casa torna-se o principal ponto de conflito entre escola e família, professores e alunos, pais e filhos. É inegável a importância deste instrumento para o desenvolvimento do hábito do estudo e da pesquisa, da disciplina intelectual, além de servir como extensão das atividades escolares, cuja carga horária é tão reduzida no Brasil. Mas como fazer para que esta atividade não se torne um pesadelo na vida dos estudantes e da família?

Os fatores que levam ao stress em torno das tarefas de casa são muitos: falta de tempo dos pais, dificuldade em impor regras e limites, falta de diálogo com a escola, dificuldades de aprendizagem, inadequação das tarefas, falta de material ou infra-estrutura em casa, etc. Elaborei, então, algumas dicas com base em minha experiência.

1) Organizar o espaço – É importante que a criança/adolescente tenha um espaço próprio para estudar, com seus materiais, livros, revistas, tesoura, cola, lápis de cor, etc. Se estiver tudo espalhado, faltar material e se a cada dia a tarefa for realizada em um local diferente é mais difícil para o aluno se organizar e criar o hábito. A organização externa ajuda a organização interna! Caso não seja possível um espaço exclusivo para o estudo (como uma escrivaninha ou mesa de estudo), sugiro organizar um “cantinho” onde todo o material fique disponível, de preferência próximo ao local onde o estudante realiza as tarefas (que deve ser uma mesa, nunca a cama ou sofá).

2) Limitar o tempo – As crianças e os adolescentes (muitos adultos também) têm dificuldade em organizar o tempo. Se deixar por conta deles, possivelmente não conseguirão administrar a tv, as brincadeiras, o computador, as atividades extras e o dever de casa. Brigar com eles no final do dia não fará com que no dia seguinte consigam fazê-lo. É preciso aprender a administrar o tempo. Uma boa maneira de fazer isto é estabelecendo um horário para o dever de casa. É importante que este horário tenha início e fim bem definidos, mesmo que nos primeiros dias o aluno não consiga completar as tarefas. Neste caso explique a situação na escola (mas ele deve sofrer as conseqüências). Se o tempo não for limitado pode acontecer de o estudante estender-se muito na tarefa, o que costuma ser classificado como “enrolação”, e na verdade é novamente a dificuldade de organização de tempo. Aos poucos ele conseguirá concluir as tarefas no tempo delimitado. Sugestões de horários de estudo de acordo com as séries escolares: educação infantil e 1º. ano: 15 a 20 minutos; 2º e 3º anos: 30 a 40 minutos; 4º, 5º e 6º anos: 50 a 60 minutos. 7º ano em diante: 1 e 1/2h a 2 horas.

3) Verificar o nível de dificuldade – O dever de casa deve ser uma tarefa dos alunos, não dos pais. Muitos pais, na angústia de perceber a dificuldade de seu filho, ou de ser cobrado pela escola, acabam fazendo as tarefas pelos filhos. Fazer o dever pela criança a torna dependente, insegura (muitos continuam fazendo os trabalhos dos filhos na universidade!) e não a ajuda na escola. Caso os professores não percebam que foram os pais que fizeram, acreditarão que o aluno está entendendo tudo e seguirão adiante. Se um estudante não está conseguindo fazer, sozinho, as atividades, o melhor é procurar o(s) professor(es) e conversar, estabelecer juntos estratégias.

4) Melhorar a comunicação escola/família – É freqüente a queixa das crianças quanto a “maneira” de explicar dos pais e da escola. Os pais aprenderam de outra forma ou não lembram de determinado conteúdo, sem falar que não têm, muita das vezes, didática. – e não são obrigados a ter! Os pais devem acompanhar as tarefas escolares dos filhos, mas quem deve ensinar é a escola. Isto deve ficar bem claro. A escola e a família devem trabalhar em parceria ao invés de jogarem a culpa um em cima do outro. (muitas vezes os pais falam mal da escola na presença dos filhos – geralmente quando estão nervosos, cansados e na hora do.... dever de casa!). A escola, por sua vez, cobra dos pais as tarefas feitas, não levando em conta que os pais nem sempre sabem como fazer. Ao invés de ouvirem, orientarem, apenas cobram, aumentando a sensação de fracasso na educação dos filhos.

5) Verificar o grau de interesse - Pais e professores devem estar atentos ao interesse das crianças/jovens pelas tarefas de casa. É um grande desafio para os professores, mas é possível fazer com que as tarefas sejam mais interessantes, menos repetitivas. Escolher temas atuais, explorar os recursos da mídia, da internet, criar desafios, competições saudáveis, expor os trabalhos, são algumas idéias que podem facilitar esta tarefa. Um outro recurso importante é fazer com que os próprios alunos avaliem as tarefas de casa uns dos outros. A cobrança do grupo é muito mais eficaz que a do adulto. Os pais também podem contribuir para o dever de casa ser interessante na medida em que eles também se interessam, perguntando, elogiando, comentando, contribuindo.

6) Ampliar a oferta de leitura - Hábito de leitura é fundamental para o dever de casa, para o sucesso escolar e futuramente profissional do estudante, mas é difícil desenvolver o hábito se a própria família não lê. Os pais ensinam mais através dos atos do que das palavras. Verificar em casa como anda o hábito de leitura pode ajudar o estudante nas tarefas de casa. Assinar um jornal, uma revista, ir à livraria, à biblioteca... Vale tudo: gibi, filme com legenda, revistas, não importa o assunto, o importante é ler. Lembrando que não é apenas mais um gasto, mas um investimento no futuro! Quem lê escreve com menos erros, amplia o vocabulário e passa a ter mais facilidade na escola e no dever de casa. Sugestões de revistas: Recreio, Super Interessante, Isto é, Galileu, Ciência Viva e para os mais velhos, Época, Veja, História viva, etc.

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quinta-feira, 29 de abril de 2010

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Expo Educação Sustentável 2010 - Coming soon....

Estamos nos preparando paar o nosso evento de meio de ano e este ano de 2010 aboradremos um tema muito discutido - Sustentabilidade. O vídeo me impressionou muito, relembrando a idéia de que precisamos nos preocupar cada vez mais com a consciência ambiental de nossos filhos.






Vídeos como esse reforçam a necessidade urgente de uma mudança em nossos hábitos, sejam eles, pequenas ações no dia-a-dia, como um banho mais demorado ou hábitos mais impactantes como a despreocupação no descarte de pneus, baterias ou a despreocupação no uso de sacolas plásticas para quase tudo o que compramos.

Sabemos das dificuldades de viver de maneira sustentável em grandes cidades, ainda mais quando se vive em uma megalópole como São Paulo.

Bebês e crianças aprendem principalmente com as ações e atitudes dos pais, portanto se um pai costuma jogar o lixo na rua, logo a criança fará o mesmo e terá a consciência que essa ação está correta.

Algumas atitudes podem ser assimiladas desde bebê. Aproveito o tema para listar 5 ações que favorecem a educação ambiental das crianças e são adotadas em nossa casa.

1.
Na hora do Banho: Se o bebê vai tomar banho com o pai (ou a mamãe) no chuveiro, atente à duração do banho.
2.
Na educação: Lixo é lixo. Seja no carro ou em casa, o ato de ensinar a criança a jogar lixo no local correto é sempre uma festa. Crie jogos que incentive essa ação.
3.
Com os dejetos humanos: Nós optamos por usar as fraldas descartáveis tradicionais, mas sempre há um planejamento no consumo. Nosso filho costuma fazer cocô logo após as mamadas, com isso já ficamos atentos e aos primeiros “sinais” o colocamos em seu “troninho”. Nossa experiência tem sido muito satisfatória, pois com 8 meses e meio já está fazendo cocô naturalmente no vaso sanitário.
4.
Consumo consciente: Quando começamos a planejar o quarto e os demais objetos do Thomas, não nos incomodamos em comprá-los usados. Essa atitude resultou em uma considerável economia financeira na compra da poltrona de amamentação, brinquedos e outros objetos, além de reutilizar produtos já não utilizados por outras pessoas.
5.
Na alimentação: Minha esposa optou por usar o mínimo de alimentos industrializados possíveis, a sopinha é feita em casa e armazenada em recipientes de vidro no freezer, proporcionando uma alimentação mais saudável e barata. Também preferimos incentivar o consumo de frutas e legumes desde que passou a ingerir alimentos mais sólidos (aos 6 meses). Essa atitude requer alimentos frescos que são comprados semanalmente e utilizamos o mínimo de sacolas plásticas para o transporte. Compramos em feiras próximas a nossa residência.

animalssavetheplanet.com E já que estamos discutindo o tema Educação Ambiental, vídeos como o acima além de auxiliar na conscientização das crianças através de uma maneira divertida e acessível também permite que os pais discutam com as crianças a responsabilidade de seus atos, já que no filme, o ato coletivo de jogar fora as sacolas plásticas causa a morte do filhote de leão.

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